A matemática permite muitos caminhos para acompanhar o desempenho de um time no Brasileirão. O aproveitamento direto contra os adversários é um deles. Por exemplo, o Leão da Ilha foi bem contra o Ceará, ao conquistar quatro dos seis pontos disponíveis nos dois jogos. Portanto, um aproveitamento melhor que o Vozão, um concorrente direto na luta contra o rebaixamento.
O que complica a contagem é lembrar justamente o adversário seguinte. Nenhum ponto contra um Vasco que também também briga na “metade de baixo” é um dado muito amargo. Óbvio que é animador tirar pontos do Galo, Palmeiras ou Grêmio. Mas, no final das contas, literalmente, pesa mais os pontos contra quem está por baixo.
*Daniel Lamir é colunista de esportes e torcedor do Sport.
Edição: Vanessa Gonzaga