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FUTEBOL

Gestão aprovada por 0,6%: a tragédia

Colunista analisa a gestão que está à frente do Coritiba.

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Má administração do time Coritiba afeta desempenho no campo - Joka Madruga

“Nunca antes na história deste país” a administração de um clube de futebol foi tão mal avaliada quanto a “Coxa-Maior do Futuro”. O grupo, que chegou ao poder seis anos atrás, protagonizou duas campanhas eleitorais de agressivo ódio. A autodeclarada Ala Jovem buscou detratar a vitoriosa gestão (2010-2014) do ex-presidente Vilson Ribeiro de Andrade – cinco títulos, duas finais nacionais, recorde continental e patrimônio ampliado.

O que se viu depois? Fracasso esportivo, ruína e toxicidade administrativa. Descontados os 495 candidatos, houve 3.063 votos válidos. 3.046 (99,4%) sufragaram a oposição. 17 sócios (0,6% prováveis parentes da diretoria) queriam a continuidade de Samir Namur na presidência. Cabe a Renato Follador Junior, respaldado por 82,6% do colégio eleitoral, liderar a reconstrução do Coritiba. 

Edição: Ana Carolina Caldas